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Registros recuperados : 27 | |
1. | | BAPTISTA, M. J.; SOUZA, R. B. de; PEREIRA, W.; CARRIJO, O. A.; VIDAL, M. C.; CHARCHAR, J. M. Solarizacao do solo e biofumigacao no cultivo protegido de tomate. Horticultura Brasieira, Brasilia, v. 24, n. 1, p. 47-52, jan./mar. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | CORREA, L.G.; Q. FILHO, A.B.de; GARCIA, A.L.; JUNQUEIRA, C.B.; CRUZ, C.R.; ALVARENGA, D.A.; DESSIMONI, D.P.G.; RESENDE, F.V.; PINHO, J.F.de; MENESES SOBRINHO, J.A.de; CHARCHAR, J.M.; SOUZA, J.R.de; CARVALHO, M.P.; WEIKERT, M.J.B.; TEIXEIRA, P.C.C.; SILVA, R.E.da; CASSIA, R.M.; SOUZA, R.J.de; AZEVEDO, S.F.de. Instrucoes tecnicas para o cultivo do alho em Minas Gerais. Belo Horizonte,MG: EMATER-MG, 1995. 28p. il. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | DUSI, A.N.; LOPES, C.A.; OLIVEIRA, C.A.S.; MOREIRA, H.M.; MIRANDA, J.E.C. de; CHARCHAR, J.M.; SILVA, J.L. de O.; MAGALHAES, J.R.; BRANCO, M.C.; REIS, N.V.B.; MAKISHIMA, N.; FONTES, R.R.; PEREIRA, W.; HORINO, Y. A cultura do tomateiro (para mesa). Brasilia, DF: EMBRAPA, 1993. 89p. il. (EMBRAPA. Colecao Plantar , 5). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | DUSI, A.N.; LOPES, C.A.; OLIVEIRA, C.A.S.; MOREIRA, H.M.; MIRANDA, J.E.C.de; CHARCHAR, J.M.; SILVA, J.L.de O.; MAGALHAES, J.R.; BRANCO, M.C. A cultura do tomateiro (para mesa). Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1993. 92p. (EMBRAPA-CNPH. Colecao Plantar, 5). Biblioteca(s): Epagri-Itajaí. |
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20. | | LOPES, J.F.; OLIVEIRA, C.A. da S.; SOUZA, A.F. de; BARBOSA, S.; CHARCHAR, J.M.; CASTOR, O.S.; MAKISHIMA, N. Cultivo do chuchu (Sechium edule SW). Brasilia, DF: EMBRAPA-CNPH, 1983. 11 p. il. (EMBRAPA-CNPH. Instruções Técnicas, 5). Biblioteca(s): Epagri-Itajaí; Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 27 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/11/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FELICIANO, A. M. |
Título: |
Contribuicoes da gestao do conhecimento para acoes empreendedoras de inclusao digital. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: UFSC, 2008. 224 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao (Mestrado em Engenharia e Gestao do Conhecimento) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2008. |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de
gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para
sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na
perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do
conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre
organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão
digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente
se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados
com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica
das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a
implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes
empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio
rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico
implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de
origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo
diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação
entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se
pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem
contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações, de
variadas organizações num único espaço. Dentre as ações de inclusão digital
levantadas, e também o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor apresentou
características suficientes para ser selecionado como objeto de pesquisa de campo.
Entre outras, as unidades de inclusão digital ou telecentros1 estão instalados no
meio rural catarinense. Observou-se uma significativa capilaridade, apoio
interinstitucional, e também da disponibilidade de informações necessárias ao
estudo. Nesse contexto procurou-se destacar também as características
empreendedoras dessa iniciativa, além de apresentar elementos da gestão do
conhecimento que contribuem para com o desenvolvimento de suas atividades. MenosO presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de
gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para
sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na
perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do
conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre
organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão
digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente
se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados
com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica
das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a
implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes
empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio
rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico
implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de
origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo
diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação
entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se
pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem
contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acesso ao conhecimento; Empreendedorismo; Gestao do conhecimento; Inclusao digital. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02888nam a2200169 a 4500 001 1061750 005 2015-04-07 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFELICIANO, A. M. 245 $aContribuicoes da gestao do conhecimento para acoes empreendedoras de inclusao digital. 260 $aFlorianópolis: UFSC, 2008. 224 f.$c2008 500 $aDissertacao (Mestrado em Engenharia e Gestao do Conhecimento) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2008. 520 $aO presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações, de variadas organizações num único espaço. Dentre as ações de inclusão digital levantadas, e também o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor apresentou características suficientes para ser selecionado como objeto de pesquisa de campo. Entre outras, as unidades de inclusão digital ou telecentros1 estão instalados no meio rural catarinense. Observou-se uma significativa capilaridade, apoio interinstitucional, e também da disponibilidade de informações necessárias ao estudo. Nesse contexto procurou-se destacar também as características empreendedoras dessa iniciativa, além de apresentar elementos da gestão do conhecimento que contribuem para com o desenvolvimento de suas atividades. 653 $aAcesso ao conhecimento 653 $aEmpreendedorismo 653 $aGestao do conhecimento 653 $aInclusao digital
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